A partir deste sábado (1º), consumidores sentirão no bolso o impacto das mudanças nas alíquotas do ICMS, o imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços.
Enquanto o gás de cozinha teve uma redução simbólica de dois centavos, a gasolina e o diesel ficaram significativamente mais caros.
A redução no ICMS do gás de cozinha foi determinada pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), justificando a medida com a queda da média de preços do produto em 2024. No entanto, a redução é modesta e não se aplica a todos os estados. Os consumidores da Bahia, por exemplo, enfrentam uma situação distinta: na última quinta-feira (30), a refinaria privatizada de Mataripe aumentou o preço do gás de cozinha em 9,2%, refletindo uma elevação que contradiz a promessa de alívio para o bolso da população.
Enquanto o gás de cozinha experimenta uma queda de apenas dois centavos, os motoristas terão que lidar com aumentos substanciais nos combustíveis. O ICMS sobre a gasolina, etanol, diesel e biodiesel teve um acréscimo considerável, o que resulta em preços mais altos para os consumidores. A gasolina, por exemplo, viu um aumento de dez centavos por litro devido à elevação da alíquota, sem mudanças nos preços praticados pela Petrobras.
O diesel, por sua vez, enfrentou um reajuste nas refinarias de R$ 0,22 por litro, como parte de um esforço da Petrobras para equilibrar os preços com os valores internacionais. Isso representa um aumento significativo e agrava ainda mais a pressão sobre os custos de transporte e outros produtos que dependem do combustível.
Portanto, enquanto o alívio prometido para o gás de cozinha se traduz em uma redução quase imperceptível, os preços dos combustíveis essenciais seguem em alta, gerando um impacto negativo na economia de muitos brasileiros.
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Foto: Reprodução/ Pexels.com |
Enquanto o gás de cozinha teve uma redução simbólica de dois centavos, a gasolina e o diesel ficaram significativamente mais caros.
A redução no ICMS do gás de cozinha foi determinada pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), justificando a medida com a queda da média de preços do produto em 2024. No entanto, a redução é modesta e não se aplica a todos os estados. Os consumidores da Bahia, por exemplo, enfrentam uma situação distinta: na última quinta-feira (30), a refinaria privatizada de Mataripe aumentou o preço do gás de cozinha em 9,2%, refletindo uma elevação que contradiz a promessa de alívio para o bolso da população.
Enquanto o gás de cozinha experimenta uma queda de apenas dois centavos, os motoristas terão que lidar com aumentos substanciais nos combustíveis. O ICMS sobre a gasolina, etanol, diesel e biodiesel teve um acréscimo considerável, o que resulta em preços mais altos para os consumidores. A gasolina, por exemplo, viu um aumento de dez centavos por litro devido à elevação da alíquota, sem mudanças nos preços praticados pela Petrobras.
O diesel, por sua vez, enfrentou um reajuste nas refinarias de R$ 0,22 por litro, como parte de um esforço da Petrobras para equilibrar os preços com os valores internacionais. Isso representa um aumento significativo e agrava ainda mais a pressão sobre os custos de transporte e outros produtos que dependem do combustível.
Portanto, enquanto o alívio prometido para o gás de cozinha se traduz em uma redução quase imperceptível, os preços dos combustíveis essenciais seguem em alta, gerando um impacto negativo na economia de muitos brasileiros.