Estamos testemunhando o prelúdio da 3ª Guerra Mundial? Por pior que seja a situação neste momento, não se imagina um confronto militar direto entre a Otan e a Rússia.
MAS AFINAL, ESTAMOS OU NÃO EM PERIGO?
Bem, tudo depende da sua perspectiva nessa história toda. Se você for um soldado ucraniano, na linha de frente, obviamente o momento é de pura tensão. E para quem vive na Ucrania, existe também o medo da crise que poderá se instalar no país durante uma possível guerra. E no final das contas, apenas o presidente Putin sabe até onde ele vai nessa história toda.
Segundo o Artigo 5 do regimento da OTAN, a aliança é obrigada a defender qualquer país membro da organização que seja atacado. A questão, no entanto, é que a Ucrânia não faz parte da OTAN, ainda que tenha sinalizado positivamente para uma futura adesão – algo que não agradou o presidente russo. Outros países do leste europeu, como Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia, por exemplo, já são membros da organização. Existe, portanto, uma preocupação por parte das lideranças desses países de que a Rússia pode avançar além da Ucrânia em possíveis invasões futuras, usando o pretexto de “ajudar” minorias étnicas russas em países do Báltico. Isso ajuda a explicar, por exemplo, o envio de reforços da OTAN aos seus países membros no Leste Europeu.
POSSIBILIDADES DE UMA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Pelo menos enquanto não houver um conflito direto entre a Rússia e os países membros da OTAN, não há nenhuma justificativa plausível para se falar em um conflito internacional em grande escala. Mas é sempre bom lembrar que um conflito desta magnitude teria consequências gigantescas, considerando que EUA e Rússia possuem mais de 8 mil ogivas nucleares em sua posse.
O entendimento de alguns cientistas políticos é que Putin intenciona apenas a transformação da Ucrânia em um estado vassalo, assim como a Bielorrússia. No entanto, é muito difícil prever o comportamento do estado de espírito do presidente Vladimir Putin. No mesmo discurso em que o líder russo chamou a OTAN de “perversa”, ele afirmou que a Ucrânia “não tinha o direito de ser independente da Rússia”.
Como resultado de todas essas afirmações no mínimo controversas, a Rússia vem enfrentando uma série de sanções. Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha estão entre os países que já passaram a punir a Rússia de uma forma ou outra em suas relações. E o problema, nesse sentido, é que os russos podem decidir “contra-atacar”. Para os especialistas, a vingança por essas sanções pode surgir na forma de ataques cibernéticos, tendo como alvos bancos, empresas e até mesmo pessoas físicas.
Com base nisso tudo, autoridades do mundo inteiro estão em constante alerta, acompanhando de perto os avanços perigosos de Moscou rumo a um possível ataque à Ucrânia. E como qualquer confronto político, às vezes acaba sendo bem difícil prever os próximos “episódios”.
Com informações do G1 e vídeo do Hoje no Mundo Militar
Foto: Reprodução/ YouTube |
Com a escalada dos eventos envolvendo a Rússia, a Ucrânia e os países pertencentes à OTAN, muitas pessoas estão se perguntando se este conflito pode evoluir para uma 3ª Guerra Mundial. E com tantas denúncias por parte do Ocidente em relação aos posicionamentos de Vladimir Putin, podemos esperar retaliações por parte dos Estados Unidos e seus aliados em relação à Rússia?
Bem, pelo menos na opinião da maioria dos especialistas em ciências políticas, é muito improvável que a situação piore até o ponto de entrarmos em uma terceira guerra mundial. Nem mesmo um confronto militar direto envolvendo a OTAN e a Rússia. Inclusive, quando os EUA e o Reino Unido perceberam a o avanço das tropas russas, eles recolheram seus conselheiros militares. “Trata-se de uma guerra mundial quando americanos e russos começarem a atirar uns nos outros”, disse Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, ao afirmar que não mandaria tropas para a Ucrânia em nenhuma hipótese. Esta fala, no entanto, foi na contramão do que pensam alguns líderes ocidentais, que temem que a Rússia possa invadir a Ucrânia em larga escala, contrariando os interesses da OTAN.
MAS AFINAL, ESTAMOS OU NÃO EM PERIGO?
Bem, tudo depende da sua perspectiva nessa história toda. Se você for um soldado ucraniano, na linha de frente, obviamente o momento é de pura tensão. E para quem vive na Ucrania, existe também o medo da crise que poderá se instalar no país durante uma possível guerra. E no final das contas, apenas o presidente Putin sabe até onde ele vai nessa história toda.
Segundo o Artigo 5 do regimento da OTAN, a aliança é obrigada a defender qualquer país membro da organização que seja atacado. A questão, no entanto, é que a Ucrânia não faz parte da OTAN, ainda que tenha sinalizado positivamente para uma futura adesão – algo que não agradou o presidente russo. Outros países do leste europeu, como Polônia, Letônia, Lituânia e Estônia, por exemplo, já são membros da organização. Existe, portanto, uma preocupação por parte das lideranças desses países de que a Rússia pode avançar além da Ucrânia em possíveis invasões futuras, usando o pretexto de “ajudar” minorias étnicas russas em países do Báltico. Isso ajuda a explicar, por exemplo, o envio de reforços da OTAN aos seus países membros no Leste Europeu.
POSSIBILIDADES DE UMA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
Pelo menos enquanto não houver um conflito direto entre a Rússia e os países membros da OTAN, não há nenhuma justificativa plausível para se falar em um conflito internacional em grande escala. Mas é sempre bom lembrar que um conflito desta magnitude teria consequências gigantescas, considerando que EUA e Rússia possuem mais de 8 mil ogivas nucleares em sua posse.
O entendimento de alguns cientistas políticos é que Putin intenciona apenas a transformação da Ucrânia em um estado vassalo, assim como a Bielorrússia. No entanto, é muito difícil prever o comportamento do estado de espírito do presidente Vladimir Putin. No mesmo discurso em que o líder russo chamou a OTAN de “perversa”, ele afirmou que a Ucrânia “não tinha o direito de ser independente da Rússia”.
Como resultado de todas essas afirmações no mínimo controversas, a Rússia vem enfrentando uma série de sanções. Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha estão entre os países que já passaram a punir a Rússia de uma forma ou outra em suas relações. E o problema, nesse sentido, é que os russos podem decidir “contra-atacar”. Para os especialistas, a vingança por essas sanções pode surgir na forma de ataques cibernéticos, tendo como alvos bancos, empresas e até mesmo pessoas físicas.
Com base nisso tudo, autoridades do mundo inteiro estão em constante alerta, acompanhando de perto os avanços perigosos de Moscou rumo a um possível ataque à Ucrânia. E como qualquer confronto político, às vezes acaba sendo bem difícil prever os próximos “episódios”.
Com informações do G1 e vídeo do Hoje no Mundo Militar
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