20 anos depois, morte de adolescentes em praia de PE é cercada de dúvidas, teorias da conspiração e impunidade

Os assassinatos das adolescentes Maria Eduarda Dourado e Tarsila Gusmão completam 20 anos no próximo dia 3 de maio.

20 anos depois, morte de adolescentes em praia de PE é cercada de dúvidas, teorias da conspiração e impunidade
Maria Eduarda Dourado e Tarsila Gusmão foram mortas em maio de 2003 - Foto: Reprodução

Desaparecimento, assassinato com requintes de crueldade, mistério, fake news, prisões, quatro investigações - com troca de delegados e promotor de Justiça -, absolvição dos acusados e impunidade. As palavras-chave resumem o enredo do crime de maior repercussão da história recente de Pernambuco: o Caso Serrambi.

Às vésperas de completar 20 anos, no próximo dia 3 de maio, as mortes das adolescentes, Maria Eduarda Dourado e Tarsila Gusmão Vieira de Melo, durante um feriadão com amigos numa das mais belas praias do Litoral Sul do Estado, continuam intrigando a sociedade.

Mesmo com todos os investigadores apontando para os irmãos kombeiros Marcelo e Valfrido Lira como os responsáveis pelo crime chocante, o júri popular - por maioria de votos - decidiu pela absolvição dos réus em setembro de 2010. Resultado de dúvidas, mentiras disseminadas na internet e descrédito no trabalho da polícia.

20 anos depois, morte de adolescentes em praia de PE é cercada de dúvidas, teorias da conspiração e impunidade
Foto: Reprodução

A reportagem completa sobre o caso, você encontra acessando o site JC Online. Ela é baseada exclusivamente na versão da polícia, que foi corroborada pela força-tarefa do Ministério Público, e nos autos do processo.

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