Cleidiane de Siqueira, uma auxiliar de serviços gerais de 34 anos, está em uma busca incansável pela sua família no Piauí.
Em uma entrevista ao G1, ela compartilhou sua história de ter sido levada por um casal para Pernambuco quando tinha apenas quatro anos de idade, onde reside até hoje. Desde então, Cleidiane perdeu todo contato com seus familiares e está pedindo ajuda para encontrá-los. Qualquer informação pode ser repassada através do telefone (86) 98141-2192.
Atualmente, Cleidiane vive com seu marido e seus dois filhos na Zona Rural de Iguaracy (PE). Aos 15 anos, ela teve seu primeiro filho e decidiu sair da residência do casal que a criou. Ao relatar sua infância e adolescência, Cleidiane revelou ter sofrido maus-tratos e abusos.
"Ele foi assassinado e a mulher me maltratava muito. Ela chegou a quebrar meu dedo uma vez. Quando eu tive a minha primeira filha, eu a processei, mas não deu em nada", afirmou.
Um membro da família do casal que criou Cleidiane informou que sua família biológica é do município de Parnaíba, no litoral do Piauí. Essa é a única pista que Cleidiane possui sobre sua origem.
"Eu estou compartilhando a minha procura nas redes sociais. Fica difícil eu me deslocar para o Piauí para procurar a minha família sem uma localização, um ponto referência. Sem ter isso, eu fico sem saber o que fazer", declarou.
A história de Cleidiane é comovente, e ela espera que alguém possa fornecer informações que a ajudem a finalmente reunir-se com sua família após tantos anos de separação. Sua determinação e esperança são um exemplo de coragem para todos.
 |
| Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal |
Em uma entrevista ao G1, ela compartilhou sua história de ter sido levada por um casal para Pernambuco quando tinha apenas quatro anos de idade, onde reside até hoje. Desde então, Cleidiane perdeu todo contato com seus familiares e está pedindo ajuda para encontrá-los. Qualquer informação pode ser repassada através do telefone (86) 98141-2192.
Atualmente, Cleidiane vive com seu marido e seus dois filhos na Zona Rural de Iguaracy (PE). Aos 15 anos, ela teve seu primeiro filho e decidiu sair da residência do casal que a criou. Ao relatar sua infância e adolescência, Cleidiane revelou ter sofrido maus-tratos e abusos.
"Ele foi assassinado e a mulher me maltratava muito. Ela chegou a quebrar meu dedo uma vez. Quando eu tive a minha primeira filha, eu a processei, mas não deu em nada", afirmou.
Um membro da família do casal que criou Cleidiane informou que sua família biológica é do município de Parnaíba, no litoral do Piauí. Essa é a única pista que Cleidiane possui sobre sua origem.
"Eu estou compartilhando a minha procura nas redes sociais. Fica difícil eu me deslocar para o Piauí para procurar a minha família sem uma localização, um ponto referência. Sem ter isso, eu fico sem saber o que fazer", declarou.
 |
| Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal |
A história de Cleidiane é comovente, e ela espera que alguém possa fornecer informações que a ajudem a finalmente reunir-se com sua família após tantos anos de separação. Sua determinação e esperança são um exemplo de coragem para todos.
Esse texto foi redigido com trechos da entrevista original, com supervisão humana. Se você percebeu algum erro, clique aqui e relate!
