Bruno Maciel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes foram condenados pela morte da menina Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, em junho de 2018, em Araçariguama, a cerca de 53 kg de SP.
O casal foi condenado a 36 anos de prisão, Bruno com três meses a mais, pelo sequestro, morte e ocultação de cadáver. Eles negam ter participado da morte da adolescente e, segundo sua defesa, e devem recorrer.
O júri popular aconteceu em dois dias no fórum de São Roque, a cerca de 65 km, e chegou a ouvir apenas no primeiro dia 14 testemunhas, sendo 10 de defesa e o restante de acusação. Os jurados estavam divididos entre quatro mulheres e três homens.
RELEMBRE O CASO
Vitória Gabrielly desapareceu em 8 de junho de 2018, enquanto andava de patins. Seu corpo foi encontrado 8 dias depois, na zona rural de Araçariguama, interior de São Paulo.
Ela acabou sequestrada por engano, no lugar de outra que possuía uma dívida de drogas, mas acabou morta mesmo assim. Para o Ministério Público, os suspeitos “são incapazes” de conviver em sociedade e contam “com traços de personalidade animalesca”, pois haviam sequestrado e matado a menina “mesmo sabendo que [ela] não possuía nenhum vínculo com a situação que pretendiam ‘responder”.
Vitória foi morta por asfixia provocada por esganadura, de forma violenta, de acordo com um laudo da perícia feita pelo IML (Instituto Médico Legal).
Com informações do Jornal Agora SP
Menina Vitória Gabrielly desapareceu após sair de casa para andar de patins — Foto: Reprodução |
O casal foi condenado a 36 anos de prisão, Bruno com três meses a mais, pelo sequestro, morte e ocultação de cadáver. Eles negam ter participado da morte da adolescente e, segundo sua defesa, e devem recorrer.
O júri popular aconteceu em dois dias no fórum de São Roque, a cerca de 65 km, e chegou a ouvir apenas no primeiro dia 14 testemunhas, sendo 10 de defesa e o restante de acusação. Os jurados estavam divididos entre quatro mulheres e três homens.
RELEMBRE O CASO
Vitória Gabrielly desapareceu em 8 de junho de 2018, enquanto andava de patins. Seu corpo foi encontrado 8 dias depois, na zona rural de Araçariguama, interior de São Paulo.
Ela acabou sequestrada por engano, no lugar de outra que possuía uma dívida de drogas, mas acabou morta mesmo assim. Para o Ministério Público, os suspeitos “são incapazes” de conviver em sociedade e contam “com traços de personalidade animalesca”, pois haviam sequestrado e matado a menina “mesmo sabendo que [ela] não possuía nenhum vínculo com a situação que pretendiam ‘responder”.
Vitória foi morta por asfixia provocada por esganadura, de forma violenta, de acordo com um laudo da perícia feita pelo IML (Instituto Médico Legal).
Com informações do Jornal Agora SP