Antes de cair, aeronave colidiu em uma torre de distribuição elétrica
Durante as investigações, testemunhas disseram que viram a aeronave colidindo em uma torre de distribuição elétrica, informação que foi confirmada posteriormente pela Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e que poderia explicar o motivo da queda do avião na cachoeira em Caratinga, cidade onde a cantora se apresentaria na mesma noite.
No entanto, de acordo com o delegado Ivan Salles, ainda não é possível afirmar se o cabo é o mesmo com o qual o avião teria se chocado. "É fato de que tem um cabo enrolado na hélice. Agora a gente só vai poder afirmar que esse cabo é o cabo que se rompeu quando a perícia tiver o laudo pericial".
"A investigação procede com os laudos periciais, com oitivas de eventuais testemunhas, com arrecadação de documentos. É importante ressaltar que a Policia Civil quer dar uma resposta célere, mas uma resposta célere não significa uma resposta rápida. Uma resposta célere é a reposta mais técnica, no menor tempo possível", explica o delegado.
Ainda no sábado, a Cemig informou que a torre de distribuição atingida pela aeronave está fora da zona de proteção do Aeródromo de Caratinga, onde o bimotor pousaria. A zona de proteção é o espaço entorno sujeito a restrições para manter a segurança de operações aéreas.
“Reiteramos que a Cemig segue rigorosamente as Normas Técnicas Brasileiras e a regulamentação em vigor em todos os seus projetos. As investigações das autoridades competentes irão esclarecer as causas do acidente. A Companhia novamente lamenta esse trágico incidente e se solidariza com parentes e amigos das vítimas”, esclareceu a Cemig em nota.
A Polícia Civil de Minas Gerais encontrou, nesta segunda-feira (8), um cabo enrolado em uma das hélices do avião bimotor que transportava Marília Mendonça, e que caiu, na última sexta-feira (5), causando a morte da cantora e dos outros quatro passageiros que estavam a bordo.
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Durante as investigações, testemunhas disseram que viram a aeronave colidindo em uma torre de distribuição elétrica, informação que foi confirmada posteriormente pela Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e que poderia explicar o motivo da queda do avião na cachoeira em Caratinga, cidade onde a cantora se apresentaria na mesma noite.
No entanto, de acordo com o delegado Ivan Salles, ainda não é possível afirmar se o cabo é o mesmo com o qual o avião teria se chocado. "É fato de que tem um cabo enrolado na hélice. Agora a gente só vai poder afirmar que esse cabo é o cabo que se rompeu quando a perícia tiver o laudo pericial".
Os dois motores do avião foram levados para Sorocaba, no estado de São Paulo, onde serão analisados por técnicos do Cenipa, Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Já os destroços da aeronave, serão levados para o Rio de Janeiro, para a sede do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa III).
"A investigação procede com os laudos periciais, com oitivas de eventuais testemunhas, com arrecadação de documentos. É importante ressaltar que a Policia Civil quer dar uma resposta célere, mas uma resposta célere não significa uma resposta rápida. Uma resposta célere é a reposta mais técnica, no menor tempo possível", explica o delegado.
Ainda no sábado, a Cemig informou que a torre de distribuição atingida pela aeronave está fora da zona de proteção do Aeródromo de Caratinga, onde o bimotor pousaria. A zona de proteção é o espaço entorno sujeito a restrições para manter a segurança de operações aéreas.
Foto: Cemig |
“Reiteramos que a Cemig segue rigorosamente as Normas Técnicas Brasileiras e a regulamentação em vigor em todos os seus projetos. As investigações das autoridades competentes irão esclarecer as causas do acidente. A Companhia novamente lamenta esse trágico incidente e se solidariza com parentes e amigos das vítimas”, esclareceu a Cemig em nota.
Com informações de Vagalume