Documento aponta que medicamentos ingeridos pela cantora não possuem relação com a morte; Paulinha tinha 43 anos e morreu em 23 de fevereiro
A equipe de Paulinha Abelha divulgou nesta quinta-feira (31) o laudo médico definitivo que aponta o real motivo da morte da cantora. O documento mostra que a artista morreu por decorrência de “um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central”, conforme consta na Certidão de Óbito. A Intoxicação Exógena medicamentosa foi descartada.
Foto: Reprodução/ Twitter/ @podpahpodcast |
A equipe de Paulinha Abelha divulgou nesta quinta-feira (31) o laudo médico definitivo que aponta o real motivo da morte da cantora. O documento mostra que a artista morreu por decorrência de “um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central”, conforme consta na Certidão de Óbito. A Intoxicação Exógena medicamentosa foi descartada.
O laudo que foi assinado pelo médico perito Nelson Bruni Cabral aponta ainda que as lesões renais apresentadas pela artista não têm nenhum relação com o uso de medicamentos. “Baseado nos documentos médicos analisados, a lesão hepática não tem nexo causal com os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro [a médica nutróloga Paula Cavallaro acompanhava Paulinha] e durante a internação nos hospitalar [nos hospitais Unimed SE e Primavera”, diz.
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O médico pontua ainda que, para ele, “não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada” e que também “não há elementos para estabelecer se a procura médica antecipada por atendimento médico, neste caso, poderia conter a evolução da doença”.
A cantora foi internada 11 de fevereiro em Aracaju, após sentir dores logo depois de ter chegado à cidade depois de uma turnê com a banda em São Paulo. Com agravamento do caso, no dia 14, a cantora foi transferida para a UTI. No dia 23 de fevereiro, as lesões neurológicas da cantora se agravaram e sua morte encefálica foi confirmada pela equipe médica.
Com informações do ND+
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O médico pontua ainda que, para ele, “não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada” e que também “não há elementos para estabelecer se a procura médica antecipada por atendimento médico, neste caso, poderia conter a evolução da doença”.
A cantora foi internada 11 de fevereiro em Aracaju, após sentir dores logo depois de ter chegado à cidade depois de uma turnê com a banda em São Paulo. Com agravamento do caso, no dia 14, a cantora foi transferida para a UTI. No dia 23 de fevereiro, as lesões neurológicas da cantora se agravaram e sua morte encefálica foi confirmada pela equipe médica.
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