Criança foi espancada e teve a cabeça batida contra parede por padrasto, com anuência da mãe. Crime provocou dano neurológico severo
O Tribunal de Justiça de Goiás condenou, nessa quinta-feira (3), um casal por ter espancado uma criança e, com isso, tê-la deixado em estado vegetativo na cidade de Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital goiana.
A menina, de 3 anos, foi espancada em fevereiro de 2020 e teve grave dano neurológico por causa dos traumas que sofreu na cabeça. A criança não anda, não fala e se alimenta por sonda.
De acordo com as investigações, o padrasto da bebê, identificado como Renato de Paula Santos, teria sido o responsável pela agressão. Já a mãe da menina, Letícia Sobrinho da Cruz, teria visto o crime, mas não teria feito nada para impedir o homem.
“Graças a Deus consegui comprovar que minha neta não sofreu queda no banheiro. Ela foi brutalmente espancada pelo padrasto e pela mãe, dois monstros. Não é a pena que a gente aguardava, a gente queria mais, mas ainda podemos recorrer”, disse a avó paterna, Rejane Gouveia, ao Metrópoles.
LESÃO CORPORAL
O padrasto foi condenado a oito anos e seis meses de prisão. Ele já deve ser preso de forma preventiva imediatamente.
Com informações do Portal Metrópoles
Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal |
O Tribunal de Justiça de Goiás condenou, nessa quinta-feira (3), um casal por ter espancado uma criança e, com isso, tê-la deixado em estado vegetativo na cidade de Senador Canedo, na Região Metropolitana da capital goiana.
A menina, de 3 anos, foi espancada em fevereiro de 2020 e teve grave dano neurológico por causa dos traumas que sofreu na cabeça. A criança não anda, não fala e se alimenta por sonda.
De acordo com as investigações, o padrasto da bebê, identificado como Renato de Paula Santos, teria sido o responsável pela agressão. Já a mãe da menina, Letícia Sobrinho da Cruz, teria visto o crime, mas não teria feito nada para impedir o homem.
“Graças a Deus consegui comprovar que minha neta não sofreu queda no banheiro. Ela foi brutalmente espancada pelo padrasto e pela mãe, dois monstros. Não é a pena que a gente aguardava, a gente queria mais, mas ainda podemos recorrer”, disse a avó paterna, Rejane Gouveia, ao Metrópoles.
LESÃO CORPORAL
O padrasto foi condenado a oito anos e seis meses de prisão. Ele já deve ser preso de forma preventiva imediatamente.
Com informações do Portal Metrópoles