O Programa Cisternas beneficiará Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Ceará, Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe.
O Programa Cisternas anunciou uma nova etapa que prevê a implementação de 50 mil cisternas no semiárido brasileiro, abrangendo equipamentos para consumo de água, produção de alimentos e restauração de tecnologias já existentes. Com investimentos de R$ 500 milhões, o programa contempla 46 mil cisternas de até 16 mil litros, 4 mil destinadas à produção agrícola com tecnologia de segunda água e a recuperação de 2,5 mil sistemas. O edital para selecionar organizações da sociedade civil foi lançado em Aracaju, com prazo até 5 de janeiro para envio de propostas.
Os projetos devem beneficiar estados como Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Ceará, além de incluir ações sociais em Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe. A seleção final será anunciada em fevereiro de 2024, e os projetos terão até três anos para serem executados. O ministro Wellington Dias destacou a importância da colaboração entre governo, estados, municípios e sociedade civil para ampliar os resultados de programas como Água Para Todos e Cisternas.
Desde sua criação em 2003, o Programa Cisternas tem transformado a vida de comunidades no semiárido e na Amazônia, ao facilitar o acesso à água. Um exemplo é a comunidade Sítio Alto, em Sergipe, que reúne 390 famílias quilombolas. Antes das cisternas, a escassez de água obrigava muitas famílias a abandonar a agricultura. Com a chegada da tecnologia, houve melhorias na qualidade de vida, geração de renda e saúde, além de um incentivo para que as pessoas permanecessem no campo.
Dona Josefa Santos, guardiã de sementes crioulas, relatou os benefícios trazidos pelo programa, incluindo o aumento de renda e a redução de doenças como hepatite e diarreia nas crianças. Para o ministro, o modelo sustentável do programa permite alcançar regiões onde outras soluções de abastecimento de água não são viáveis, além de contar com a participação ativa das comunidades na manutenção dos sistemas, garantindo impactos positivos duradouros.
Os projetos devem beneficiar estados como Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Ceará, além de incluir ações sociais em Maranhão, Rio Grande do Norte e Sergipe. A seleção final será anunciada em fevereiro de 2024, e os projetos terão até três anos para serem executados. O ministro Wellington Dias destacou a importância da colaboração entre governo, estados, municípios e sociedade civil para ampliar os resultados de programas como Água Para Todos e Cisternas.
Desde sua criação em 2003, o Programa Cisternas tem transformado a vida de comunidades no semiárido e na Amazônia, ao facilitar o acesso à água. Um exemplo é a comunidade Sítio Alto, em Sergipe, que reúne 390 famílias quilombolas. Antes das cisternas, a escassez de água obrigava muitas famílias a abandonar a agricultura. Com a chegada da tecnologia, houve melhorias na qualidade de vida, geração de renda e saúde, além de um incentivo para que as pessoas permanecessem no campo.
Dona Josefa Santos, guardiã de sementes crioulas, relatou os benefícios trazidos pelo programa, incluindo o aumento de renda e a redução de doenças como hepatite e diarreia nas crianças. Para o ministro, o modelo sustentável do programa permite alcançar regiões onde outras soluções de abastecimento de água não são viáveis, além de contar com a participação ativa das comunidades na manutenção dos sistemas, garantindo impactos positivos duradouros.