Até poucos dias, cidadãos que não passassem no teste do termômetro eram impedidos de entrar na cidade e uma das regras para a reabertura do comércio foi justamente o uso do termômetro nos clientes antes de entrarem na loja, mas as sessões eleitorais funcionaram sem o uso do aparelho.
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| Foto: Ilustrativa/ Internet |
Diógenes Freire
Até poucos dias não se podia entrar na cidade sem ter o termômetro digital apontado para a cabeça em cumprimento às normas sanitárias determinadas pelos governos estadual e municipal. Além disso, alguns estabelecimentos comerciais ainda usam o aparelho para medir a temperatura dos clientes na entrada da loja, mas as sessões eleitorais funcionaram sem o uso do aparelho.
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| A equipe do mídia não presenciou funcionários medindo a temperatura dos eleitores na entrada das escolas — Foto: Reprodução/ Eduardo Azevedo - Mídia em Ação |
O plano de segurança elaborado pela Justiça Eleitoral previa o uso obrigatório de máscara a todo momento nas sessões eleitorais, além de recomendar que o eleitor levasse sua própria caneta, higienizasse as mãos com álcool gel antes e depois de votar e respeitasse o distanciamento social. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também recomendou que os eleitores que estivessem febris não saíssem de casa.
Pelo que entendi, podia votar até com febre. Não tinha termômetro lá
disse leitor.
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