Vítima estava desempregada e, com aumento, optou por uma forma mais barata para cozinhar. Ela segue esperando uma vaga em um hospital especializado
O aumento do gás fez com que Angélica Dos Santos Rodriguez, de 27 anos, usasse álcool para cozinhar, o que resultou em um acidente que queimou 85% do corpo em um barraco que vivia em uma comunidade de São Vicente, litoral de São Paulo. A família luta para que a vítima seja transferida para um hospital especializado.
Segundo a mãe de Angélica, Silvia Regina, a filha cozinhava com álcool por conta do aumento expressivo no gás de cozinha. A vítima está desempregada e, ao colocar mais álcool em uma vasilha que havia fogo, a chama subiu dentro do tambor que continha o inflamável. Angélica se assustou e as chamas se espalharam pelo corpo, onde o líquido escorreu.
Angélica deu entrada no hospital municipal no dia do acidente, domingo (27.mar). Ela recebeu os primeiros socorros e segue na fila por um leito em um hospital especializado em queimaduras através do Sistema de Regulação de Vagas do Governo do Estado. A família teme pela vida da vítima, além falta de condições do hospital e o tempo de demora.
Em nota, a Central de Regulação de Vagas disse que Angélica está sendo monitorada e foi incluída na lista, aguardando quadro clínico favorável para a transferência.
Com informações do SBT News
 |
| Foto: Reprodução/ SBT News |
O aumento do gás fez com que Angélica Dos Santos Rodriguez, de 27 anos, usasse álcool para cozinhar, o que resultou em um acidente que queimou 85% do corpo em um barraco que vivia em uma comunidade de São Vicente, litoral de São Paulo. A família luta para que a vítima seja transferida para um hospital especializado.
Veja também
Segundo a mãe de Angélica, Silvia Regina, a filha cozinhava com álcool por conta do aumento expressivo no gás de cozinha. A vítima está desempregada e, ao colocar mais álcool em uma vasilha que havia fogo, a chama subiu dentro do tambor que continha o inflamável. Angélica se assustou e as chamas se espalharam pelo corpo, onde o líquido escorreu.
Angélica deu entrada no hospital municipal no dia do acidente, domingo (27.mar). Ela recebeu os primeiros socorros e segue na fila por um leito em um hospital especializado em queimaduras através do Sistema de Regulação de Vagas do Governo do Estado. A família teme pela vida da vítima, além falta de condições do hospital e o tempo de demora.
Em nota, a Central de Regulação de Vagas disse que Angélica está sendo monitorada e foi incluída na lista, aguardando quadro clínico favorável para a transferência.
Com informações do SBT News
