Seis anos após a morte da menina, a família de Beatriz pede que o Governo de Pernambuco aceite a cooperação de uma empresa norte-americana na investigação do caso e na federalização do inquérito.
Os pais de Beatriz Angélica, encontrada morta com 42 facadas em um colégio particular em 2015, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, chegaram no Recife nesta terça-feira (28).
Eles caminharam mais de 700 km, de Petrolina até a capital pernambucana, com objetivo de buscar respostas para solução do caso. A caminhada, que começou na madrugada do dia 5 de dezembro, contou com apoio de familiares e amigos.
Seis anos após a morte da menina, que tinha sete anos na época, a família de Beatriz pede que o Governo de Pernambuco aceite a cooperação de uma empresa norte-americana na investigação do caso e na federalização do inquérito.
"Viemos em busca de justiça, quero que minha filha tenha um inquérito justo, ela merece uma investigação correta", disse Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz.
Apesar do desejo, o secretário da Defesa Social, Humberto Freire, já havia afirmado que não é possível aderir às exigências.
A expectativa era de um encontro entre a mãe da menina e representantes do governo na última terça-feira (21), mas a caminhada não havia sido concluída.
Pais de Beatriz chegam ao Recife depois de 700 km de caminhada — Foto: Reprodução/ Arthur Mota/ Folha de Pernambuco |
Os pais de Beatriz Angélica, encontrada morta com 42 facadas em um colégio particular em 2015, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, chegaram no Recife nesta terça-feira (28).
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Eles caminharam mais de 700 km, de Petrolina até a capital pernambucana, com objetivo de buscar respostas para solução do caso. A caminhada, que começou na madrugada do dia 5 de dezembro, contou com apoio de familiares e amigos.
Seis anos após a morte da menina, que tinha sete anos na época, a família de Beatriz pede que o Governo de Pernambuco aceite a cooperação de uma empresa norte-americana na investigação do caso e na federalização do inquérito.
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"Viemos em busca de justiça, quero que minha filha tenha um inquérito justo, ela merece uma investigação correta", disse Lúcia Mota, mãe da menina Beatriz.
Apesar do desejo, o secretário da Defesa Social, Humberto Freire, já havia afirmado que não é possível aderir às exigências.
A expectativa era de um encontro entre a mãe da menina e representantes do governo na última terça-feira (21), mas a caminhada não havia sido concluída.
Com informações da FolhaPE